Este pequeno beija-flor endêmico as áreas mais elevadas da Serra do Espinhaço, principalmente na porção mineira da cordilheira, habita os campos rupestres nos topos de montanhas acima de 1000 m de altitude, e é um ícone desta região tão particular.
É uma espécie muito territorialista (como a maioria dos beija-flores) e defende seu ninho e áreas de alimentação contra intrusos com voos agressivos e vocalizações peculiares. Esta bela espécie não está ameaçada de extinção atualmente de acordo com a IUCN, mas essa situação pode mudar num futuro próximo devido à sua distribuição geográfica restrita e à perda de habitat pelas atividades humanas, como mineração e expansão urbana.